domingo, 25 de setembro de 2011

Angola distinguida na Conferência internacional sobre direitos humanos

 

Brasilia - Angola foi distinguida pela sua participação em todos os painéis da X Conferência internacional sobre os direitos humanos das mulheres que decorreu de 19 a 23 do corrente mês, em Brasília, soube a Angop de fonte oficial.

Segundo a fonte, Angola fez-se representar nos painéis sobre direitos humanos, justiça para as mulheres, saúde, o combate e erradicação da fome e da pobreza e o empoderamento das mulheres.

No evento, uma promoção da Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica, Angola divulgou a lei contra a violência doméstica ,considerada como um ganho na harmonização das famílias angolanas e valorizou os esforços do Executivo em prol da redução da mortalidade infantil e no combate a fome e a pobreza.

Direitos humanos

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Recursos Pedagógicos para aulas sobre os direitos humanos

Na página da Amnistia Internacional existem recursos pedagógicos gratuitos úteis para aulas sobre os direitos humanos: vídeos, textos, etc. Neles pode encontrar a história e e a explicação dos direitos humanos e sugestões de atividades diversas. Vale a pena ver - AQUI.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Relatório aponta violação dos Direitos Humanos em Portugal

Tortura e abuso nas prisões em Portugal

"A polícia e os guardas prisionais ocasionalmente agridem ou abusam de detidos e presos, os menores encarcerados não são mantidos em separado dos adultos, as condições nas prisões são más e indivíduos detidos pela polícia não tiveram direito eficaz a um advogado", salienta o relatório.
O capítulo dedicado a Portugal identifica "problemas humanitários em várias áreas", como a existência de "relatos credíveis de uso excessivo de força pela polícia" e de maus tratos a detidos por guardas prisionais, como os do Conselho Europeu para a Prevenção da Tortura e também da comunicação social.
Alguns destes relatos, adianta, levaram a investigações ao nível da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI), que culminaram em cartas de reprimenda, suspensões temporárias, penas de prisão, reformas compulsivas e expulsão das forças de segurança, adianta o relatório.
Quanto às prisões, as condições "mantiveram-se más" no ano passado, devido a problemas de sobrelotação, instalações degradadas e insalubres e violência entre reclusos.
As taxas de prevalência de HIV/Sida e de hepatite C são "altas", sublinha o Departamento de Estado.

Prolongado regime de prisão preventiva

"Muitas das linhas orientadoras e propostas legislativas que o Governo adotou em 2004 para reformar o sistema prisional não foram aplicadas na prática. Contudo, foram introduzidas algumas melhorias ao longo do ano, incluindo uma diminuição da sobrelotação e formação de pessoal", acrescenta o relatório.
Outro problema identificado é o prolongado regime de prisão preventiva, "devido habitualmente a demoradas investigações e procedimentos judiciais, ineficiência judicial e falta de pessoal".
O documento aponta ainda para casos de discriminação e de agressões a mulheres, incluindo violência doméstica, apesar do regime legal oferecer proteção e de ter sido criado um órgão a nível governamental (Secretaria de Estado da Igualdade) para lidar com o problema.


Ler mais AQUI.

sábado, 17 de setembro de 2011

Ajudar

Embora o tema seja diferente, neste vídeo existem diversos pontos comuns a ESTE outro.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Interculturalidade

Como lembra Roberto Carneiro, um dos maiores problemas da sociedade actual
reside na amplamente constatada impreparação da humanidade para assimilar uma das maiores transformações culturais de sempre: a vizinhança global impulsionada pelos media; a crise das instituições de socialização tradicionais, designadamente a família; a explosão das liberdades pessoais e o neoliberalismo triunfante; a “mobilidade” acrescida das culturas e o incremento das interfaces de contacto; o enfraquecimento do papel do estado; a falência dos mecanismos multilaterais de regulação de primeira geração; os fundamentalismos de origem étnica e religiosa;
a miséria, a exclusão, a marginalidade e o desemprego crescentes; os sindicatos do crime depenetração tentacular; o “afundamento” do continente africano; e assim por diante.

IN: Roberto Carneiro – Fundamentos da Educação e da Aprendizagem, Vila Nova de Gaia, Fundação Manuel Leão

segunda-feira, 12 de setembro de 2011